PEÇA DE ARQUITETURA O QUE TENHO FEITO EM LOJA, SEGUNDO OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA MAÇONARIA E DOS LANDMARKS O QUE SÃO LANDMARKS O termo “Landmark” é conhecido por todos os irmãos, mas sua definição nem sempre é tão clara. Além disso, esses Landmarks estão muitas vezes ligados às Antigas Obrigações. A palavra inglesa Landmark significa marco de limite, marco, sinal, ou ainda, em sentido figurado, ponto de referência. O termo foi inspirado no Antigo Testamento, onde consta com o significado de limite ou marco sagrado e inviolável. Na mesma linha de raciocínio, “ land ” é terra; e “ mark ” é marca – donde Landmark deve ser entendido como “ponto de referência”, fronteira delimitativa de até onde se pode chegar, recomendação, conselho, aviso e ADVERTÊNCIA. O preceito é bíblico e está em Provérbios 22:28 “ nolumus leges mutari ”: não removas os antigos limites que os teus pais fixaram. É neste sentido que as Grandes Lojas no Brasil, a COMAB (Grandes Orientes Estaduais Independentes) e o ...
Teísmo
O Teísmo
é um conceito filosófico-religioso desenvolvido para se compreender o Criador.
Esta filosofia defende que este Ser é a única entidade responsável pela criação
do Universo; é onipotente, capaz de realizar tudo sem a ajuda de ninguém;
onisciente, ou seja, Aquele que tudo conhece; detém infinita liberdade e
suprema generosidade.
Esta
expressão provém do grego Théos, com o significado de ‘deus’. Neste sentido, o
Teísmo se contrapõe ao ateísmo, que não acredita na existência de uma divindade
suprema. A filosofia teísta foi disseminada em 1678, pelo filósofo e teólogo
inglês Ralph Cudworth, integrante do movimento filosófico conhecido como
Platonistas de Cambridge.
O Teísmo
pode ser classificado em Monoteísmo – fé em um único Deus -; Politeísmo – devoção a diversas divindades
– e Henoteísmo – quando se adora um Deus Superior, mas não se rejeita a
existência de outros deuses.
Este
movimento também pode ser dividido em Teísmo Cristão, que adota o monoteísmo e
a crença em Deus como base primordial e transcendente do Cosmos; e o Monista,
que vem do grego Monos, que tem o sentido de ‘um’, tese inerente à Filosofia
que defende uma realidade una, tanto do ponto de vista metafísico, quanto no
que se refere à analogia entre a psique e o organismo físico, contraposta à
visão dualista e também ao conceito pluralista, ou seja, a uma realidade que se
apóia na diversidade.
O Monismo
está ligado à tradição filosófica ocidental dos pré-socráticos, mas o filósofo mais importante
desta escola é Spinoza, que afirma existir apenas algo a que ele denomina
substância, da qual tudo deriva. Hegel segue por um caminho parecido, porém
mergulhado em uma época na qual reinava absoluta a Razão. Este conceito está
também associado a algumas práticas religiosas pagãs, como a tradicional e
ancestral Wicca, que se vale desta idéia para justificar a criação do Universo
por um único Ser, neste caso a Deusa-Mãe, já que eles acreditavam que apenas o
feminino pode criar vida. Apenas algum tempo depois surgiria o culto a uma
figura masculina, a de Deus.
Também se
pode falar em Teísmo Aberto, uma prática teológica que retira de Deus suas
principais características, a onipresença, a onipotência e a onisciência. Seus
seguidores alegam ter como objetivo rever o poder onisciente da imagem divina.
Eles afirmam que o Criador não detém a completa ciência do futuro, o que Lhe
permite modificar a todo instante suas idéias iniciais, conforme o desenrolar
dos acontecimentos. Este movimento provém da Teologia do Processo, nascida nos
anos 30, da qual os principais ícones foram Charles Hartshorne, Alfred North
Whitehead e John Cobb. É uma filosofia também conhecida como panenteísmo, a
qual procura conjugar o teísmo e o panteísmo; seu herdeiro natural é o Teísmo
Aberto.
O Teísmo
apareceu no século XVIII, em oposição aos movimentos conhecidos como ateísmo,
deísmo e panteísmo. Ele fortalece a fé em um único Deus, Criador Supremo de
tudo, transcendente, que se encontra constantemente ativo no mundo, nele
intervindo quando necessário. Os teístas igualmente crêem no poder da Razão,
mas não rejeitam a revelação divina. Outro ramo conhecido do Teísmo é o agnóstico, que congrega aqueles que
confessam não ser possível conhecer a Deus, mas mesmo assim acreditam ser
possível ter fé no Criador, sem se preocupar com provas a seu respeito. Do
Teísmo também se desenvolve a Teologia, ciência que estuda Deus, no contexto de
todas as religiões.
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